segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
sábado, 26 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Fausto
SINOPSE: Baseado na famosa peça de Goethe, temos Fausto, um velho alquimista que vê sua cidade ser assolada pela peste negra. Vendo tanta morte, começa a pensar sobre sua própria finitude. Ele então evoca Mefistofeles, e lhe pede sua juventude de volta e eterna. O demônio a garante, em troca da alma de Fausto. Tudo parecia perfeito, até este se apaixonar por uma jovem italiana. Marco absoluto no cinema alemão, é o último filme de Murnau no país.
DIREÇÃO: F.W. Murnau
GÊNERO: Drama / Fantasia / Terror
ANO: 1926
GÊNERO:
Gösta Ekman
Frida Richard
Camilla Horn
Emil Jannings
William Dieterle
http://www.youtube.com/watch?v=hQ7_OwQRU-M&feature=related
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
E cavalgar em seu delirante sol
http://www.youtube.com/watch?v=eR7-AUmiNcA&feature=player_embedded#at=136
Who cares if you disagree?
You are not me
Who made you king of anything?
So you dare tell me who to be?
Who died and made you king of anything?
Onde está o piano?
sábado, 19 de fevereiro de 2011
BIOGRAFIAS
Petits mots sur la vie et le travail de personnes de grand intérêt
http://noudanou5.blogspot.com/
Artists On Show
http://marcoddmfoto.blogspot.com/
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Humberto e Fernando Campana
No livro autobiográfico dos célebres irmãos Campana, designers brasileiros de referência internacional "convertidos em ícones da modernidade", contam como chegaram ao reconhecimento global da sua forma de arte. De uma maneira simples e directa, Humberto e Fernando, descrevem os avanços e recuos do seu já longo percurso e falam das marcas do tempo nos seus objectos e peças. De salientar esta frase, escrita a propósito das suas cadeiras da lendária série Des-Confortáveis: "vão recebendo com dignidade as marcas do tempo, envelhecendo naturalmente".
http://www.campanas.com.br/
http://www.cpd.pt/
http://www.designportugal.eu/
http://www.cpd.pt/imgs/portal_design.jpg
http://www.campanas.com.br/
http://www.cpd.pt/
http://www.designportugal.eu/
http://www.cpd.pt/imgs/portal_design.jpg
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
AMOR
________/)______./¯"""/')
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AMOR
Disseram-me ontem, que hoje se comemora o Amor.
...Estranho...não sei o que isso é.
Eu festejo o Amor em cada dia novo, logo pela manhã quando
o sol me cumprimenta, ou a chuva me abençoa.
Eu festejo o Amor,
Em cada passeio que dou contigo,
Em cada sorriso que cruzo,
Em cada passo que a vida dá!
Não, não me esqueci do teu pedido...mas ainda assim,
acho estranho.
Pergunto-me o que é isso de comemorar o Amor...
Certamente, estranha serei eu, que não encontro definição.
Eu sou assim...desculpem lá!
Eu não sou jura eterna que não se cumpre,
Não sou fidelidade que trai,
Nem palavras que se dizem mil vezes,
Como se da primeira se tratasse!
Ah, o Amor!
Que palavra bela que se assinala por decreto!
Eu sou amante do tempo,
Eu sou gente do momento,
Eu sou sorriso que anda de mão em mão,
Que te ama hoje e amanhã não!
O Amor...ah, que palavra sábia!
Festejo-o sempre que sou livre,
De usar ou descartar um pensamento, uma emoção,
De cuidando não magoar,
Dizer que sim ou que não!
Sou mulher do medo que se passeia em cada silêncio teu,
Sou corpo que se entrega a quem quiser,
Porque o deleite é meu!
Sou voz que liberta um grito ou uma canção,
Sou mãos que se encontram com um amigo ou com um ladrão,
Que se dá em contra-mão!
Sou, tal como tu um pedaço de prazer,
Num momento eterno que o teu corpo vai levar,
Sou vento que vai passar, lágrima que há-de secar,
Sou menina que vai brincar...
Espera, agora percebi...
Sim sou eu,
A mulher que te sabe amar!
Maria Seabra, Lisboa
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AMOR
Disseram-me ontem, que hoje se comemora o Amor.
...Estranho...não sei o que isso é.
Eu festejo o Amor em cada dia novo, logo pela manhã quando
o sol me cumprimenta, ou a chuva me abençoa.
Eu festejo o Amor,
Em cada passeio que dou contigo,
Em cada sorriso que cruzo,
Em cada passo que a vida dá!
Não, não me esqueci do teu pedido...mas ainda assim,
acho estranho.
Pergunto-me o que é isso de comemorar o Amor...
Certamente, estranha serei eu, que não encontro definição.
Eu sou assim...desculpem lá!
Eu não sou jura eterna que não se cumpre,
Não sou fidelidade que trai,
Nem palavras que se dizem mil vezes,
Como se da primeira se tratasse!
Ah, o Amor!
Que palavra bela que se assinala por decreto!
Eu sou amante do tempo,
Eu sou gente do momento,
Eu sou sorriso que anda de mão em mão,
Que te ama hoje e amanhã não!
O Amor...ah, que palavra sábia!
Festejo-o sempre que sou livre,
De usar ou descartar um pensamento, uma emoção,
De cuidando não magoar,
Dizer que sim ou que não!
Sou mulher do medo que se passeia em cada silêncio teu,
Sou corpo que se entrega a quem quiser,
Porque o deleite é meu!
Sou voz que liberta um grito ou uma canção,
Sou mãos que se encontram com um amigo ou com um ladrão,
Que se dá em contra-mão!
Sou, tal como tu um pedaço de prazer,
Num momento eterno que o teu corpo vai levar,
Sou vento que vai passar, lágrima que há-de secar,
Sou menina que vai brincar...
Espera, agora percebi...
Sim sou eu,
A mulher que te sabe amar!
Maria Seabra, Lisboa
O que você precisa para ser feliz
De novo, a ciência da felicidade em acção! Muita investigação pura e dura de um dos maiores especialistas mundiais no tema e pai de outro grande investigador na área.
http://www.youtube.com/watch?v=7qSdZPAybf0&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=7qSdZPAybf0&feature=player_embedded
Artes e Neurociência Cognitiva
Experiences in which the senses are intermingled in usual ways are a common motif in the descriptions that mystics provide of their unordinary sensory experiences. This workshop examines the phenomenon of synaesthesia from a multi-disciplinary perspective in order to advance our understanding of the relationship between synaesthesia, metaphor, creativity, and religious and artistic practices. Series: "Humanitas" [4/2008] [Humanities] [Show ID: 13189]
http://www.youtube.com/watch?v=uL9auHozQL0&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=uL9auHozQL0&feature=related
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Sabão
Fotografias de algumas pinturas de António Ferreira dos Santos
http://cartoonicesasequela.blogspot.com/
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Vitruvian
Texto baseado no ‘Homem Vitruviano’, de Leonardo Da Vinci. Camera e edição: Jeff Pelletier Coreografia e performance: Jane Osborne Desenho de som: Joel Cran Narração Christina Reid.
http://www.youtube.com/watch?v=gkNky2_C4L8&feature=player_embedded#at=59
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
ESTUDOS - Gestalt
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitpM07hgek6D1DOVmIHvXXlALBglDcG_pZ3E_b2oJypjg5ZyS7YmekX6xfh3FCw7D2DbPEagb7cDlKzhiIbKV5yXsFNq3iBfoxZJcamMnAAVAf9DVsEImwLFzqQNOsBoA8ZZWOKxX3pgs/s1600/gestalt%2520(2).gif
Gestalt é o termo intradutível do alemão utilizado para abarcar a teoria da percepção visual baseada na psicologia da forma.
A Gestalt estabelece sete relações através das quais as partes da imagem são agrupadas na percepção visual: proximidade, semelhança, direção, pregnância, boa continuidade, fechamento e experiência passada. Esse dom natural de “arrumar” as informações passadas em seu cérebro possibilita ao homem assimilar esses dados com maior facilidade e rapidez.
LEIS GESTALTISTAS DA ORGANIZAÇÃO
A Teoria da Gestalt, em suas análises estruturais, descobriu certas leis que regem a percepção humana das formas, facilitando a compreensão das imagens e idéias. Essas leis são nada menos que conclusões sobre o comportamento natural do cérebro, quando age no processo de percepção. Os elementos constitutivos são agrupados de acordo com as características que possuem entre si, como semelhança, proximidade e outras que veremos a seguir. O fato de o cérebro agir em concordância com os princípios Gestálticos já poderia ser considerada a evidência fundamental de que a Lei da Pregnância é verdadeira.
São estas, resumidamente, as Leis da Gestalt:
SEMELHANÇA:
Ou “similaridade”, possivelmente a lei mais óbvia, que define que os objetos similares tendem a se agrupar. A similaridade pode acontecer na cor dos objetos, na textura e na sensação de massa dos elementos. Estas características podem ser exploradas quando desejamos criar relações ou agrupar elementos na composição de uma figura. Por outro lado, o mau uso da similaridade pode dificultar a percepção visual como, por exemplo, o uso de texturas semelhantes em elementos do “fundo” e em elementos do primeiro plano.
PROXIMIDADE:
Os elementos são agrupados de acordo com a distância a que se encontram uns dos outros. Logicamente, elementos que estão mais perto de outros numa região tendem a ser percebidos como um grupo, mais do que se estiverem distante de seus similares.
BOA CONTINUIDADE:
Está relacionada à coincidência de direções, ou alinhamento, das formas dispostas. Se vários elementos de um quadro apontam para o mesmo canto, por exemplo, o resultado final “fluirá” mais naturalmente. Isso logicamente facilita a compreensão. Os elementos harmônicos produzem um conjunto harmônico.
PREGNÂNCIA:
A mais importante de todas, possivelmente, ou pelo menos a mais sintética. Diz que todas as formas tendem a ser percebidas em seu caráter mais simples: uma espada e um escudo podem tornar-se uma reta e um círculo, e um homem pode ser um aglomerado de formas geométricas. É o princípio da simplificação natural da percepção. Quanto mais simples, mais facilmente é assimilada: desta forma, a parte mais facilmente compreendida em um desenho é a mais regular, que requer menos simplificação.
CLAUSURA:
Ou “fechamento”, o princípio de que a boa forma se completa, se fecha sobre si mesma, formando uma figura delimitada. O conceito de clausura relaciona-se ao fechamento visual, como se completássemos visualmente um objeto incompleto. Ocorre geralmente quando o desenho do elemento sugere alguma extensão lógica, como um arco de quase 360º sugere um círculo. O conceito de boa continuidade está ligado ao alinhamento, pois dois elementos alinhados passam a impressão de estarem relacionados.
EXPERIÊNCIA PASSADA:
Esta última relaciona-se com o pensamento pré-Gestáltico, que via nas associações o processo fundamental da percepção da forma. A associação aqui, sim, é imprescindível, pois certas formas só podem ser compreendidas se já a conhecermos, ou se tivermos consciência prévia de sua existência. Da mesma forma, a experiência passada favorece a compreensão metonímica: se já tivermos visto a forma inteira de um elemento, ao visualizarmos somente uma parte dele reproduziremos esta forma inteira na memória.
via
http://designfurb.blogspot.com/
http://www.adrienmerigeau.com/
Gestalt é o termo intradutível do alemão utilizado para abarcar a teoria da percepção visual baseada na psicologia da forma.
A Gestalt estabelece sete relações através das quais as partes da imagem são agrupadas na percepção visual: proximidade, semelhança, direção, pregnância, boa continuidade, fechamento e experiência passada. Esse dom natural de “arrumar” as informações passadas em seu cérebro possibilita ao homem assimilar esses dados com maior facilidade e rapidez.
LEIS GESTALTISTAS DA ORGANIZAÇÃO
A Teoria da Gestalt, em suas análises estruturais, descobriu certas leis que regem a percepção humana das formas, facilitando a compreensão das imagens e idéias. Essas leis são nada menos que conclusões sobre o comportamento natural do cérebro, quando age no processo de percepção. Os elementos constitutivos são agrupados de acordo com as características que possuem entre si, como semelhança, proximidade e outras que veremos a seguir. O fato de o cérebro agir em concordância com os princípios Gestálticos já poderia ser considerada a evidência fundamental de que a Lei da Pregnância é verdadeira.
São estas, resumidamente, as Leis da Gestalt:
SEMELHANÇA:
Ou “similaridade”, possivelmente a lei mais óbvia, que define que os objetos similares tendem a se agrupar. A similaridade pode acontecer na cor dos objetos, na textura e na sensação de massa dos elementos. Estas características podem ser exploradas quando desejamos criar relações ou agrupar elementos na composição de uma figura. Por outro lado, o mau uso da similaridade pode dificultar a percepção visual como, por exemplo, o uso de texturas semelhantes em elementos do “fundo” e em elementos do primeiro plano.
PROXIMIDADE:
Os elementos são agrupados de acordo com a distância a que se encontram uns dos outros. Logicamente, elementos que estão mais perto de outros numa região tendem a ser percebidos como um grupo, mais do que se estiverem distante de seus similares.
BOA CONTINUIDADE:
Está relacionada à coincidência de direções, ou alinhamento, das formas dispostas. Se vários elementos de um quadro apontam para o mesmo canto, por exemplo, o resultado final “fluirá” mais naturalmente. Isso logicamente facilita a compreensão. Os elementos harmônicos produzem um conjunto harmônico.
PREGNÂNCIA:
A mais importante de todas, possivelmente, ou pelo menos a mais sintética. Diz que todas as formas tendem a ser percebidas em seu caráter mais simples: uma espada e um escudo podem tornar-se uma reta e um círculo, e um homem pode ser um aglomerado de formas geométricas. É o princípio da simplificação natural da percepção. Quanto mais simples, mais facilmente é assimilada: desta forma, a parte mais facilmente compreendida em um desenho é a mais regular, que requer menos simplificação.
CLAUSURA:
Ou “fechamento”, o princípio de que a boa forma se completa, se fecha sobre si mesma, formando uma figura delimitada. O conceito de clausura relaciona-se ao fechamento visual, como se completássemos visualmente um objeto incompleto. Ocorre geralmente quando o desenho do elemento sugere alguma extensão lógica, como um arco de quase 360º sugere um círculo. O conceito de boa continuidade está ligado ao alinhamento, pois dois elementos alinhados passam a impressão de estarem relacionados.
EXPERIÊNCIA PASSADA:
Esta última relaciona-se com o pensamento pré-Gestáltico, que via nas associações o processo fundamental da percepção da forma. A associação aqui, sim, é imprescindível, pois certas formas só podem ser compreendidas se já a conhecermos, ou se tivermos consciência prévia de sua existência. Da mesma forma, a experiência passada favorece a compreensão metonímica: se já tivermos visto a forma inteira de um elemento, ao visualizarmos somente uma parte dele reproduziremos esta forma inteira na memória.
via
http://designfurb.blogspot.com/
http://www.adrienmerigeau.com/
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Arte Mural
'Give your child two things: one is roots, the other wings'
A Website devoted to the Murals and Outdoor Art of our fair City of Winnipeg
and the Artists who render them.
"Um site dedicado à Arte Mural e exterior da bela cidade de Winnipeg e os artistas que a tornam possível"
http://www.themuralsofwinnipeg.com/
Beverlee Bedford
(Dove Design)
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Montmartre
In 1886 Vincent van Gogh came to live in Paris. He stayed there for two years and he developed from a traditional painter into a modern one. Researcher Nienke Bakker shows how Van Gogh experimented with new painting techniques.
http://www.youtube.com/watch?v=dy04wkVtUvc&feature=related
http://www.youtube.com/user/museupicassobcn
http://www.youtube.com/watch?v=dy04wkVtUvc&feature=related
http://www.youtube.com/user/museupicassobcn
Vincent van Gogh - 'O Quarto "
Uma das obras mais famosas de Vincent van Gogh é 'O Quarto ", que ele pintou em 1888. A fim de preservá-lo para o futuro, é cuidadosamente examinados.
O Museu Van Gogh procedeu à realização de investigação técnica exaustiva sobre as pinturas e desenhos de Vincent van Gogh em sua coleção, há muitos anos. Neste vídeo você terá uma olhada nos bastidores da investigação.
http://www.youtube.com/watch?v=pgOm9rjEtgI&feature=player_embedded#
O Museu Van Gogh procedeu à realização de investigação técnica exaustiva sobre as pinturas e desenhos de Vincent van Gogh em sua coleção, há muitos anos. Neste vídeo você terá uma olhada nos bastidores da investigação.
http://www.youtube.com/watch?v=pgOm9rjEtgI&feature=player_embedded#
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