sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Omar Galliani

Omar Galliani, nasceu em 1954, em Montecchio Emilia (Reggio Emilia), na Itália. Estudou na Academia de Arte de Bolonha, Itália. Leccionou Desenho na Academia de Arte de Carrara, na Itália. Música; Stoa - Luvah


http://youtu.be/r7jZK4N9rb8

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Johann Sebastian Bach - Glenn Gould



Composer: Johann Sebastian Bach
Pianist: Glenn Gould

Paintings:
1) Vincent van Gogh - "Noon Rest After Work"
2) Claude Monet - "The Cliffs at Etretat"
3) Henri Rousseau - "Milkmaids"
4) Henri de Toulouse-Lautrec - "Couple with a Little Dog"
5) Paul Signac - "The Pink Cloud"
6) Georges Seurat - "A Sunday Afternoon on the Island of La Grande Jatte"


http://youtu.be/wgEv3dSorL8

Caravaggio, inside le ossa ritrovate, versione integrale




http://youtu.be/JmJTEIm5BPs

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Gustave Caillebotte




'O pintor Francês Gustave Caillebotte nasceu no dia dezenove do mês de agosto do ano de 1848 em Paris e faleceu no dia vinte e um do mês de fevereiro do ano de 1894 em Gennevilliers. Começou a pintar e desenhar no ano de 1866 e a maioria de suas pinturas mostravam o dia a dia de sua família com os afazeres domésticos. No ano de 1868 se formou em advocacia e sua permissão para advogar saiu no ano de 1870.
Estudou arte com no estúdio de Léon Bonnat que era um pintor de renome na época e depois de algum tempo passou pela École des Beaux-Arts onde não permaneceu muito. Depois da morte de seus pais ele ficou com uma boa pensão e isso fez com que ele pudesse fazer suas pinturas tranquilamente sem a necessidade de correr para vendê-las e fazer dinheiro. Essa pensão fez com que ele ajudasse muito alguns amigos e financiasse algumas exibições no estilo impressionista.'


"Gustave Caillebotte naît en 1848 d'un père qui a su tirer profit des aménagements de Paris du Baron Haussmann. Après une licence de droit, Caillebotte se destinera à la peinture et entrera à l'Ecole des Beaux-arts en 1873.
Héritier de la fortune de son père, et donc libéré de toute contingence matérielle, il deviendra le mécène de ses amis : les peintres qui vont devenir les Impressionnistes.
 En 1874, il aide à l'organisation de la première exposition Impressionniste, mais ce n'est qu'en 1876 qu'il exposera avec eux, après que son tableau "Les raboteurs de parquet" ait été refusé au Salon Officiel l'année précédente.
Dans cette oeuvre, la manière de Caillebotte est déjà toute entière présente. Il s'attachera toujours à rendre ces évènements quotidiens, en privilégiant un dessin clair, un cadrage efficace. Après 1882, son style évoluera dans une recherche plus proche de celle de l'Impressionnisme avec un travail plus tourné vers les variations de lumière, notamment dans les paysages.
A noter que Zola disait de son oeuvre : "Caillebotte a exposé Les Raboteurs de parquet et Un jeune homme à sa fenêtre, d'un relief étonnant. Seulement c'est une peinture tout à fait anti-artistique, une peinture claire comme le verre, bourgeoise, à force d'exactitude. La photographie de la réalité, lorsqu'elle n'est pas rehaussée par l'empreinte originale du talent artistique, est une chose pitoyable".
Ce qui prouve bien que l'on peut être un grand écrivain, ami de nombreux peintres, et ne pas comprendre grand chose à la peinture. Caillebotte et Cézanne peuvent en témoigner...
Caillebotte meurt à Gennevilliers en 1894 en léguant à l'état une très importante collection des œuvres de ses amis. Un scandale éclatera en 1897 lors de l'exposition de ces toiles... De nos jours, les Impressionnistes sont pourtant devenus les peintres préférés du public. (Musique : Gabriel Fauré - Après un rêve & berceuse)"
http://youtu.be/re1-stf6e3A*************http://cultura.culturamix.com/arte/gustave-caillebotte**********http://en.wikipedia.org/wiki/Gustave_Caillebotte

sábado, 24 de agosto de 2013

Por que a Beleza Importa


Por que a Beleza Importa (Why Beauty Matters). Legendado from O Godzilla on Vimeo.

Este documentário foi dirigido pelo filósofo inglês Roger Scruton – um dos mais importantes intelectuais conservadores da Europa – e veiculado pela BBC em 28/11/2009. Nele, de uma forma brilhante, instigante e muito elucidativa, o Professor Roger Scruton demonstra como a partir do século XX, perdendo o senso ético e estético de(a) Beleza, a humanidade afundou-se ainda mais no que ele chama, com inteira razão, de deserto espiritual. Tal deserto, indubitavelmente, é um dos frutos do ideal, soberbo e falacioso, da modernidade iluminista que assentiu que “o homem é a medida de todas as coisas“. Hoje, já na pós-modernidade da humanidade, já não há mais senso ético e estético de Verdade, de Bondade ou, como bem explica Dr. Scruton, de Beleza. As consequências disso? Muitas! Todas girando em torno do que no cristianismo se chama de “feiúra da alma” ou, nas palavras do filósofo inglês “a cult of ugliness”.



http://vimeo.com/55990936

quinta-feira, 18 de julho de 2013

British Culture: Chatsworth House




Chatsworth House has been chosen as the location for an exhibition of works by the Scottish artist and sculptor William Turnbull, who died last year. Andrew considers Turnbull's large outdoor work and his legacy as a major figure in post-war British art.


http://youtu.be/kKQo0FsWRYQ via http://www.andrewgrahamdixon.com/broadcast

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Entrevista Manuel Castro Caldas



Escrever sobre arte
  Dar Coisas aos Nomes Autoria: Manuel Castro Caldas Selecção e prefácio de Philip Cabau e Maria João Branco Assírio & Alvim Uma antologia de ensaios completa-se com uma entrevista de Manuel Castro Caldas: uma oportunidade para conhecer um dos actores fulcrais do meio artístico português «Artista, professor, comissário, director do Ar.Co, curador da colecção da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, Manuel Castro Caldas é figura conhecida no meio artístico português. E, como sempre acontece em meios profissionais, pouco consensual. O que nem todos sabem é que detém também uma cultura aprofundada e um dom da escrita sobre arte que é raro, e do qual este livro testemunha. "Dar Coisas aos Nomes" é uma recolha de 32 prefácios e outros artigos, todos redigidos por Castro Caldas durante os últimos 20 anos, que se completa com uma entrevista feita por Philip Cabau e Maria João Branco. A selecção dos textos é também da responsabilidade dos dois entrevistadores, que souberam destacar autores que sabemos serem caros a Castro Caldas: Ana Jotta, Rui Chafes, Croft, Rui Sanches, Jorge Queiroz, por exemplo. Muitos daqueles sobre quem escreve foram ou são colegas no ensino. E esta característica, sempre fruto do acaso e sedimentada pela convivência e pela amizade, estará na origem de textos que se debruçam sobre disciplinas ou condições que se afastam da divisão clássica entre artes maiores ou menores (ou, se quisermos, entre belas-artes e artes decorativas). Estão neste caso os textos sobre as jóias de Teresa Seabra (também docente no Ar.Co; e sabe-se a importância e a qualidade que o curso de Joalharia adquiriu nesta escola); e a belíssima reflexão sobre o amador, a propósito da pintura de Manuel Costa Cabral. Na realidade, há duas maneiras de ler este livro. Uma, a mais prática, consiste em tomá-lo como instrumento de trabalho: há aqui textos fundamentais sobre a obra dos artistas considerados, sempre apoiados por leituras exigentes e certeiras. Destes, destaco dois, bem exemplificativos do rigor da análise da obra de arte. Do primeiro, sobre os desenhos de Jorge Martins (do catálogo da exposição antológica na Gulbenkian, em 1988), ressalta a importância do suporte na constituição do desenho: "(...) uma implicação do fundo a partir de uma figura que, ao mesmo tempo, deduz dele a sua natureza" (p. 43), o que tem como consequência a tentativa sistemática de expulsão da organicidade do gesto da forma desenhada. O segundo, a propósito da poesia visual de Ana Hatherly (também a propósito da retrospectiva feita na Gulbenkian, em 92), sobre o estatuto do calígrafo: "O calígrafo teme, não exactamente o palavroso da folha em branco, ou mesmo a excessiva formalização do espaço e das coisas que o habitam e modelam, mas sim a perda de poder da palavra, quando esta se dissocia da imagem" (p. 69) e vice-versa. A segunda forma de considerar o livro, tão importante como a primeira e talvez mais fascinante, é como auto-retrato ou autobiografia. De facto, a entrevista que Philip Cabau e Maria João Branco conduzem ao autor no início do livro é reveladora não só do processo de trabalho que preside à escrita de um prefácio de exposição, como da própria autoformação de Castro Caldas. É notório, ao longo do livro, que o autor articula a reflexão sobre obras plásticas com a atenção extrema à sua forma e à sua construção. O texto sobre arte - e é assim que deve ser - parte da obra, justifica-se com a obra, encontra o seu interlocutor primeiro na plasticidade que é traduzida pelo olhar. E a capacidade de ver, e de escrever sobre o que se vê, está directamente ligada ao saber fazer (Castro Caldas foi, durante anos, artista profissionalizado) e à exigência do ensino de projecto artístico. Neste ensino, o autor destaca, a par da aquisição de procedimentos e técnicas, o seu acompanhamento "por um discurso ilustrativo, problematizante, informativo, questionante" (p. 13). Tudo é do domínio da aventura, muito mais do que das certezas. Por isso, Castro Caldas não vê grandes diferenças entre ensinar, fazer uma colecção ou escrever. Neste sentido também é que se pode compreender a preferência do autor pelo desenho: é uma disciplina que, longe da realidade dada pelos sentidos, trabalha com o racional e o intuitivo, o "invisível", o "possível", o "virtual", o "mental", o "teórico", o "intelectual". No seu cerne, não há muitas diferenças entre o desenho e a leitura de um texto de Deleuze, Barthes ou Foucault, alguns dos autores que o apoiam constantemente. Mas, de todas, a actividade preferida, aquela a que dedicou boa parte da sua vida parece ser o ensino. O livro termina aliás com um inédito onde faz o balanço de 35 anos do Ar.Co. E ao falar dessa escola, que foi e é a única alternativa convincente ao ensino universitário da arte, serve-se da palavra incubadora. Adiante, afirma que "aqueles que ensinam experimentam de perto o que há na educação de clandestino, de acção à distância, de registo de quase-segredo (...)" (p. 200). Entendido desta forma, o ensino pode preocupar-se com a singularidade, coisa quase impossível na época de massificação de diplomas de todos os graus que vivemos. Este é assim um excelente livro. Feito com a qualidade gráfica e técnica habituais na Assírio & Alvim, contou com o apoio da Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas. Não é habitual a edição de ensaios sobre arte em Portugal, e este é também um dos motivos para nos regozijarmos com a sua publicação.»

ver a 2ª Parte no vimeo:
  http://vimeo.com/9470307*****http://youtu.be/s5WufhGN4RA*******http://ipsilon.publico.pt/livros/critica.aspx?id=244448******************http://lifestyle.publico.pt/

quarta-feira, 17 de abril de 2013

RETRATO DE UM POVO DE LUIS DOURDIL

"Nunca fui um paisagista. Parti sempre da forma real, mas só me interessei de facto pela figura humana. parece que apenas nela encontro a beleza e a tragédia ou as partes articuláveis de uma nova ordem, um dinamismo interno - a pintura antes de tudo."
Luía Dourdil






"Possuidor de um significado próprio no conjunto da obra de Dourdil,o desenho estrutura todo o seu pensamento plástico realizado de forma continuada num percurso autónomo." http://youtu.be/wovnyzIDvrA*********** http://youtu.be/tpjMykhOx0A

domingo, 31 de março de 2013

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

domingo, 6 de janeiro de 2013

Unique Film of Pierre-Auguste Renoir Painting (1915)



Il s'agit d'un épisode de "Ceux de chez nous" (1914) tourné par le jeune Sacha Guitry qui filme les amis de son père Lucien Guitry, l'un des grands acteurs de l'époque. Il y a aussi dans cez film une très belle séquence avec Auguste Rodin, plus Monet, Degas, etc.

http://youtu.be/UA4pRAZQY3g